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sábado, 9 de junho de 2012

O Mito da Mulher-Aranha

O ocorrido aconteceu na antiguidade, deve ter sido flagrado por algum paparazzi matreiro, que espalhou a fofoca, na cosmopolita Athenas, berço da civilização ocidental, como tal foi vanguardista no modismo dos atos e fatos do comportamento social.
Corria o anos de 400 A.C, era verão na cidade-estado. Por lá vivia o famoso filósofo Sócrates, homem considerado o mais sábio que existia naquela época, o criador da maiêutica (fonte das ideias). Bem deixando isso de lado, Sócrates fazia parte da elite da sociedade local e tinha muitas regalias, que a maioria da população não possuía.
Certo dia, ele resolveu ir com suas duas esposas ( devido lá ter poucos homens, que morriam em guerras, era permitido ter mais de uma mulher), que eram bem mais jovens do que ele, chamavam-se Xántipe e Myrta. Rumaram de barco, para uma famosa e paradisíaca ilha grega, a Ilha de Lesbos, que tinha paisagens deslumbrantes.
Chegando lá, o trio foi para uma praia deserta, para terem total liberdade para fazerem o que quiserem. Levaram com eles, enorme quantidade do líquido sagrado do Deus Baco, que é o vinho e começaram a ingeri-lo vigorosamente, quando o álcool , começou a fazer efeito, se despiram de suas vestes. Ficando completamente nus ; entregando-se a libidinagem de seus corpos. Como estava intenso o clímax entre eles, no momento crucial de que Sócrates consumaria o ato sexual, aconteceu uma homérica brochada, que deixa perplexo qualquer homem, mesmo os mais importantes, como ele era . Ainda não existia o Viagra, para salvar a situação. As duas beldades helênicas, se entreolharam, pois estavam inflamadas de desejos, que ele não apagou, como eram filhas da Deusa Afrodite e amar não é pecado, entregaram-se mutuamente ao prazer carnal de fêmeas no cio.
Como isto ocorreu na Ilha d Lesbos, passaram a chamar de lésbicas, todas as mulheres, que praticam sexo entre si.
Bem o que Sócrates ficou fazendo naquela hora, ele ficou filosofando sobre o mito da mulher-aranha, que tinha acabado de descobrir e exclamava sua célebre frase:
- Só sei, que nada sei.