A Esfinge-mulher
Tem a cabeça de uma leoa, num corpo de uma guerreira índia, pronta para a batalha do desejo.
Seminua exibe, uma pirâmide tfeita em ouro presa ao pescoço.
Possuí dentes de marfim,para devorarem suas presas idílicas.
Nas suas mãos , unhas pontiagudas de diamante, que encrava nos pescoços com a voracidade felina.
Na pontas dos seios,duas estrelas de brilho intenso, que cegam quem olha para elas.
Seu olhar é petrificante, deixando estático quem cruzar seu raio de ação.
É deusa profana do sexo animal, em um oráculo grego.
Carboniza a razão, com seu fogo selvagem.
Ecoa seus urros e gemidos, no vale do êxtase infinito.
No final , com súria de avatar que é, estrangula o amante humano.
Este blog é um pedaço de mim, uma tela do meu interior, os recortes de meu coração, a lente aberta da minha inspiração, a escultura de minhas palavras,todas unidas por este espaço virtual, onde a arte se expõe, produzindo novas idéias, num ciclo eterno do saber humano.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
O Vento de Outubro
assopro primaveril no sul do planeta.
É o ar rodopiando no seu próprio eixo.
Sua intensidade varia, ora brisa, ora tufão, uma mescla de emoções.
Baila requebrando num tango, com uma nuvem portenha.
Arrepia a pele desnuda de uma flor selvagem.
Levanta o rubro vestido da loura tipo “marlynmonroe”.
Solta seu assobio titânico, mar afora.
Brinca com os cabelos longos da morena dengosa do trapiche ilhéu.
Empina a pipa reluzente de um anjo menino.
Espalha por todos os cantos, o encanto que é viver.
Empurra as velas de um barco, que navega nas águas de cor azul anil.
some mundo afora, sem se despedir, pois voltará sorrateiramente.
assopro primaveril no sul do planeta.
É o ar rodopiando no seu próprio eixo.
Sua intensidade varia, ora brisa, ora tufão, uma mescla de emoções.
Baila requebrando num tango, com uma nuvem portenha.
Arrepia a pele desnuda de uma flor selvagem.
Levanta o rubro vestido da loura tipo “marlynmonroe”.
Solta seu assobio titânico, mar afora.
Brinca com os cabelos longos da morena dengosa do trapiche ilhéu.
Empina a pipa reluzente de um anjo menino.
Espalha por todos os cantos, o encanto que é viver.
Empurra as velas de um barco, que navega nas águas de cor azul anil.
some mundo afora, sem se despedir, pois voltará sorrateiramente.
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