Procura-se
Em um lugar distante
Alguém da altura exata
Do peso ideal
de cabelos brilhantes, como a luz do sol
tem corpo esguio, uma montanha-russa em forma de mulher
boca pequena, lábios côr-de-rosa
seios pontiagudos, idênticosà dois deliciosos pêssegos
veste roupas sensuais
Detalhe especial é muito carinhosa
A pessoa que falo, gosta de ouvir músicas e ler poesias românticas
Usa perfume exalado por uma flor misteriosa
Tem a voz doce e delicada, bem feminina
Atende pelo nome, AMOR
Este blog é um pedaço de mim, uma tela do meu interior, os recortes de meu coração, a lente aberta da minha inspiração, a escultura de minhas palavras,todas unidas por este espaço virtual, onde a arte se expõe, produzindo novas idéias, num ciclo eterno do saber humano.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
Um Pouco de História
Lá pelo
s primórdios do século XVII, no Rio de Janeiro o Imperador regente, Dom João VI, tinha o hábito, de dar uma longa caminhada, toda manhã; fugindo das fofocas da corte, das reclamações da Imperatriz E DA ALGAZARRA DOS FILHOS, também ESTAVA, PRECISANDO, DE UM CONSELHEIRO, MAS NÃO POSSUÍA, DE ALGUÉM com coragem necessária NAS DECISÕES, QUE PRECISAVA ter, PARA ADMINISTRAR, O Império.
Certo dia Saiu para fazer, o trajeto matinal, sendo este, longo, levava nos bolsos, pedaços de carne, pois o passeio lhe dava apetite e não se importava com as outras pessoas pois, ele era o Rei, portanto, ninguém ousava, falar,do mau hábito.
Um homem de outra província, não conhecendo Sua Majestade, estranhou a falta de bons costumes, que um fidalgo deveria ter, então lhe falou:
-Vossa Senhoria, não sabes que és falta de boas maneiras, carregar nos bolsos, comida e tornar isto público. Sendo um mal exemplo para todo o reino.
Omonarca ficou estupefato, com a petulância, daquele estranho, pois ninguém tinha ousado falar-lhe, daquele modo, julgava todas as pessoas conhecerem ele, ficou pensativo, sem tomar nenhuma decisão igual ao seu governo. Corajoso este homem, pois poderia ser condenado à morte, por insultar, o monarca. O rei ficou, pensativo, mas, concluiu, que ali, tinha solucionado seu problema, seria aquele homem, o conselheiro que tanto precisava, neste momento bradou:
-Eu, Dom João VI, Imperador de Portugal e Algarves, nomeio, Conselheiro Real, a partir de hoje, não se aceitando nenhuma colocação de contrariedades à um ato do Imperador.
Moral da História: Sempre fale o seu ponto de vista, mesmo que corra risco, pois só
Alcança algum lugar, a pessoa que declara suas idéias e pensamentos.
Lá pelo
s primórdios do século XVII, no Rio de Janeiro o Imperador regente, Dom João VI, tinha o hábito, de dar uma longa caminhada, toda manhã; fugindo das fofocas da corte, das reclamações da Imperatriz E DA ALGAZARRA DOS FILHOS, também ESTAVA, PRECISANDO, DE UM CONSELHEIRO, MAS NÃO POSSUÍA, DE ALGUÉM com coragem necessária NAS DECISÕES, QUE PRECISAVA ter, PARA ADMINISTRAR, O Império.
Certo dia Saiu para fazer, o trajeto matinal, sendo este, longo, levava nos bolsos, pedaços de carne, pois o passeio lhe dava apetite e não se importava com as outras pessoas pois, ele era o Rei, portanto, ninguém ousava, falar,do mau hábito.
Um homem de outra província, não conhecendo Sua Majestade, estranhou a falta de bons costumes, que um fidalgo deveria ter, então lhe falou:
-Vossa Senhoria, não sabes que és falta de boas maneiras, carregar nos bolsos, comida e tornar isto público. Sendo um mal exemplo para todo o reino.
Omonarca ficou estupefato, com a petulância, daquele estranho, pois ninguém tinha ousado falar-lhe, daquele modo, julgava todas as pessoas conhecerem ele, ficou pensativo, sem tomar nenhuma decisão igual ao seu governo. Corajoso este homem, pois poderia ser condenado à morte, por insultar, o monarca. O rei ficou, pensativo, mas, concluiu, que ali, tinha solucionado seu problema, seria aquele homem, o conselheiro que tanto precisava, neste momento bradou:
-Eu, Dom João VI, Imperador de Portugal e Algarves, nomeio, Conselheiro Real, a partir de hoje, não se aceitando nenhuma colocação de contrariedades à um ato do Imperador.
Moral da História: Sempre fale o seu ponto de vista, mesmo que corra risco, pois só
Alcança algum lugar, a pessoa que declara suas idéias e pensamentos.
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