Livro que te Quero Livro
Por Almir Visconde
da argila ao papel, cruzando o pergaminho e o papiro ancestral,
Revela a histórias do mundo.
Pode estar em tinta, Braille, áudio ou outro formato digital,
Que Vou decifrar sua mensagem.
Se estiver num idioma diferente do meu,
Vou traduzi-lo, para aplacar minha fome literária.
Nem que tenha sido escrito por um filósofo grego, hippie norte-americano ou um índio pataxó,
Basta rolar a lágrima da emoção, para ele ter valido a pena.
Traz a medida exata do saber,
Desperta os sonhos para que se tornem reais, feitos por nossas mãos.
Companheiro de todas as eras da inteligência humana,
Está sempre pronto para colocar tuas palavras, que precisamos ouvi-las.
Suas páginas são peças de uns quebra-cabeças,
Cujo título está na capa deste labirinto gramatical.
Se uma ilha deserta, um náufrago encontrar livros,
Ele terá uma ótima companhia.
São códigos, bulas e fórmulas de todas as civilizações,
Que passa no prisma que transforma a luz das ideias, em arco-íris, dando cores inimagináveis a vida.
Este blog é um pedaço de mim, uma tela do meu interior, os recortes de meu coração, a lente aberta da minha inspiração, a escultura de minhas palavras,todas unidas por este espaço virtual, onde a arte se expõe, produzindo novas idéias, num ciclo eterno do saber humano.
domingo, 26 de maio de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
Poesia"Alguém".
Alguém
Por Almir Visconde
Alguém que encontrei por acaso
Numa cidade distante
Mostrou que sonhos poderiam, tornarem-se reais.
Mas foram todos lançados na escadaria da vida,
Atirados como fossem folha de papel ao vento,
Como Uma carta cheia de letras, para uma amante.
Guardava os segredos do poeta,
Que suspira com a carne apaixonante,
Esqueci-me do sol, brincando com a sombra
Tateando as paredes de uma sala escura,
Desceu o eclipse no meio-dia, tendo a dor petreficante.
Alguém sorriu para mim
Numa cidade distante.
Qlembrou o riso que eu exibia
Que escondo dentro da boca,
Como estivesse no papel atirado,
Onde marcava encontro com a amante.
Por Almir Visconde
Alguém que encontrei por acaso
Numa cidade distante
Mostrou que sonhos poderiam, tornarem-se reais.
Mas foram todos lançados na escadaria da vida,
Atirados como fossem folha de papel ao vento,
Como Uma carta cheia de letras, para uma amante.
Guardava os segredos do poeta,
Que suspira com a carne apaixonante,
Esqueci-me do sol, brincando com a sombra
Tateando as paredes de uma sala escura,
Desceu o eclipse no meio-dia, tendo a dor petreficante.
Alguém sorriu para mim
Numa cidade distante.
Qlembrou o riso que eu exibia
Que escondo dentro da boca,
Como estivesse no papel atirado,
Onde marcava encontro com a amante.
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Poesia "Paralamas, O Sucesso".
Paralamas,
O Sucesso
Por AlmirVisconde
O trio de ferro, o três-em-um de som
eletrizante.
Mestres doskaworld, direto da
floresta da Tijuca para o mundo.
Os roqueiros que sabiam cantar e
encantar.
Assassinaram a mesmice, contrariando
a lógica.
Lanterna musical no país dos catequizados.
Chacoalharam as palafitas estereofônicas
do mangue tupiniquim.
Alagaram as favelas da cidade, com a
pagelança do pai GilblackGil.
Volatizaram a plateia, no festival
de Montreux.
No Rio do Rock, deixaram até os
gringos boquiabertos, com seu balanço genial.
Com o óculos tridimensional,
mostraram os trezentos picaretas da nação.
Em Tegucigalpa, até uma deusa maia
virou tiete.
Herbert y sus mariachis, tres
margaritas em La naciòn portenha.
São os pássaros do som que voam
mesmo sem terem asas.
·
Paralamas do Sucesso é uma
banda brasileira de sua, roch e pop. Iniciaram sua trajetória no Rio de
Janeiro, em 1977, tendo como integrantes principais: Herbert Viana, Bi Ribeiro
e João Barone.
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