Este blog é um pedaço de mim, uma tela do meu interior, os recortes de meu coração, a lente aberta da minha inspiração, a escultura de minhas palavras,todas unidas por este espaço virtual, onde a arte se expõe, produzindo novas idéias, num ciclo eterno do saber humano.
sábado, 31 de dezembro de 2011
A Gente Quer
Bebida é água,
Comida é pão
Você bebe prá quê?
Você come prá quê?
A gente quer uma vida, com cultura e arte
A gente quer ser deste mundo, uma pequena parte
A gente não quer migalhas, Agente quer educação, renda e um emprego
Agente quer ruas planas, para andar sem medo
Bebida é ÁGUA!
Comida é pão!
Você bebe prá quê?
Você come prá quê?
A gente não quer só comida, agente quer viver e também fazer amor
A gente não quer só comer. Agente quer carinho para diminuir a dor
A gente não quer só o pão, agente quer o pão e felicidade
A gente quer o sonho inteiro e não pela metade
Bebida é água!
Comida é pão!
você bebe prá quê?
Você come prá quê?
• Poesia baseada na música “Comida”, composta por Arnaldo Antunes, Marcelo Fronner e Sérgio brito, gravada pelo grupo de rock brasileiro, “Titãs”, no CD “Cabeça Dinossauro”, lançado (vi mil), em Junho de 1986.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Chuva no Sertão
Por Almir Visconde
Benção do Padre Cícero Romão
O Pedido na reza do homem sertanejo
Fim do Gemido do gado sedento
O sonho real das cacimbas, nas cabeças das mulheres
O milagre da vida, o pó virando pão
Festa na caatinga, Seo Mandacaru, dançando com Dona Xique-Xique, num baião arretado
Até as carrancas do Velho Chico, sorriem quando molham seus rostos, nos pingos de chuva
Trovoadas nas nuvens, são bacamartes de São João, trazendo alegria À terra
As patativas cantarolam neste dia bendito
É a mão de Deus semeando água, ao sertão
• Esta poesia é dedicada ao povo, que vive na caatinga semi-árida da região nordeste do Brasil, onde as chuvas são poucas e irregulares, havendo escassez de água, tão importante para a vida de todos os seres.
Por Almir Visconde
Benção do Padre Cícero Romão
O Pedido na reza do homem sertanejo
Fim do Gemido do gado sedento
O sonho real das cacimbas, nas cabeças das mulheres
O milagre da vida, o pó virando pão
Festa na caatinga, Seo Mandacaru, dançando com Dona Xique-Xique, num baião arretado
Até as carrancas do Velho Chico, sorriem quando molham seus rostos, nos pingos de chuva
Trovoadas nas nuvens, são bacamartes de São João, trazendo alegria À terra
As patativas cantarolam neste dia bendito
É a mão de Deus semeando água, ao sertão
• Esta poesia é dedicada ao povo, que vive na caatinga semi-árida da região nordeste do Brasil, onde as chuvas são poucas e irregulares, havendo escassez de água, tão importante para a vida de todos os seres.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Poesia "Cantores de Bengala"
Olá Amigos, trago uma poesia, que dedico à todos os deficientes visuais, que exibem seu cantar, seja de forma, profissional ou amadora, pois assim expressam seus sentimentos.
Quando fiz reabilitação na ACIC, em Florianópolis: percebi que muitas pessoas invisuais, inclusive eu, tem o hábito de soltar sua voz, às vezes presa dentro de um coração calejado.
Fui influenciado por uma pesquisa que fiz, sobre o rouxinol. Este pássaro vive solitariamente e gorjeia seu belo canto, em meio à escuridão da noite. Assim tracei um paralelo entre o rouxinol e os deficientes visuais.
Cantores de Bengala
Veste seu fraque de cor preta todos os dias
Entoando com sua voz, várias melodias
Trina na ribalta da escuridão
Seu canto é solitário, sem platéia, só seu coração
É o personagem mostrando o drama operístico
Correndo a vertente de seu dom artístico
É a virtuose de um abnegado lutando pela vida
Ignorando sua alma ferida
Migrou da terra da luz, para o mundo sem forma, onde os sonhos moldam a sua trajetória
onde Seu corpo gemendo, é parte de sua história
Tem na bengala um poderoso instrumento
Semelhante a uma batuta de um maestro que rege a orquestra de seu pensamento
É o “Gran Finale”, de um ciclo que sempre se renova
Toda vez, que este solista ímpar, exibe uma música nova
Quando fiz reabilitação na ACIC, em Florianópolis: percebi que muitas pessoas invisuais, inclusive eu, tem o hábito de soltar sua voz, às vezes presa dentro de um coração calejado.
Fui influenciado por uma pesquisa que fiz, sobre o rouxinol. Este pássaro vive solitariamente e gorjeia seu belo canto, em meio à escuridão da noite. Assim tracei um paralelo entre o rouxinol e os deficientes visuais.
Cantores de Bengala
Veste seu fraque de cor preta todos os dias
Entoando com sua voz, várias melodias
Trina na ribalta da escuridão
Seu canto é solitário, sem platéia, só seu coração
É o personagem mostrando o drama operístico
Correndo a vertente de seu dom artístico
É a virtuose de um abnegado lutando pela vida
Ignorando sua alma ferida
Migrou da terra da luz, para o mundo sem forma, onde os sonhos moldam a sua trajetória
onde Seu corpo gemendo, é parte de sua história
Tem na bengala um poderoso instrumento
Semelhante a uma batuta de um maestro que rege a orquestra de seu pensamento
É o “Gran Finale”, de um ciclo que sempre se renova
Toda vez, que este solista ímpar, exibe uma música nova
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
A Sereia da Baía de Guanabara
O ser meio mulher , meio anjo
Que Encontro toda a noite , nas areias da praia
Trás nos seus lábios, um raro veneno que fulmina meu coração
Nosso coito é selvagem, nesta perversa paixão
Signo de Virgem, com ascendente Escorpião, puro pecado sendo sua característica
A prostituta de um homen só
seus mamilos têm sabor, de tâmaras do Oriente
Suga todos os meus delírios com seu monte de Vênus
Arrepia-se toda, quando os nossos suores se misturam
Desfila sua nudez, em uma ginga bem carioca
Deixa dementes, os meus espermatozóides, para entrarem no seu corpo
É o êxtase do infinito amor
O ser meio mulher , meio anjo
Que Encontro toda a noite , nas areias da praia
Trás nos seus lábios, um raro veneno que fulmina meu coração
Nosso coito é selvagem, nesta perversa paixão
Signo de Virgem, com ascendente Escorpião, puro pecado sendo sua característica
A prostituta de um homen só
seus mamilos têm sabor, de tâmaras do Oriente
Suga todos os meus delírios com seu monte de Vênus
Arrepia-se toda, quando os nossos suores se misturam
Desfila sua nudez, em uma ginga bem carioca
Deixa dementes, os meus espermatozóides, para entrarem no seu corpo
É o êxtase do infinito amor
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Procura-se
Em um lugar distante
Alguém da altura exata
Do peso ideal
de cabelos brilhantes, como a luz do sol
tem corpo esguio, uma montanha-russa em forma de mulher
boca pequena, lábios côr-de-rosa
seios pontiagudos, idênticosà dois deliciosos pêssegos
veste roupas sensuais
Detalhe especial é muito carinhosa
A pessoa que falo, gosta de ouvir músicas e ler poesias românticas
Usa perfume exalado por uma flor misteriosa
Tem a voz doce e delicada, bem feminina
Atende pelo nome, AMOR
Em um lugar distante
Alguém da altura exata
Do peso ideal
de cabelos brilhantes, como a luz do sol
tem corpo esguio, uma montanha-russa em forma de mulher
boca pequena, lábios côr-de-rosa
seios pontiagudos, idênticosà dois deliciosos pêssegos
veste roupas sensuais
Detalhe especial é muito carinhosa
A pessoa que falo, gosta de ouvir músicas e ler poesias românticas
Usa perfume exalado por uma flor misteriosa
Tem a voz doce e delicada, bem feminina
Atende pelo nome, AMOR
domingo, 2 de outubro de 2011
Um Pouco de História
Lá pelo
s primórdios do século XVII, no Rio de Janeiro o Imperador regente, Dom João VI, tinha o hábito, de dar uma longa caminhada, toda manhã; fugindo das fofocas da corte, das reclamações da Imperatriz E DA ALGAZARRA DOS FILHOS, também ESTAVA, PRECISANDO, DE UM CONSELHEIRO, MAS NÃO POSSUÍA, DE ALGUÉM com coragem necessária NAS DECISÕES, QUE PRECISAVA ter, PARA ADMINISTRAR, O Império.
Certo dia Saiu para fazer, o trajeto matinal, sendo este, longo, levava nos bolsos, pedaços de carne, pois o passeio lhe dava apetite e não se importava com as outras pessoas pois, ele era o Rei, portanto, ninguém ousava, falar,do mau hábito.
Um homem de outra província, não conhecendo Sua Majestade, estranhou a falta de bons costumes, que um fidalgo deveria ter, então lhe falou:
-Vossa Senhoria, não sabes que és falta de boas maneiras, carregar nos bolsos, comida e tornar isto público. Sendo um mal exemplo para todo o reino.
Omonarca ficou estupefato, com a petulância, daquele estranho, pois ninguém tinha ousado falar-lhe, daquele modo, julgava todas as pessoas conhecerem ele, ficou pensativo, sem tomar nenhuma decisão igual ao seu governo. Corajoso este homem, pois poderia ser condenado à morte, por insultar, o monarca. O rei ficou, pensativo, mas, concluiu, que ali, tinha solucionado seu problema, seria aquele homem, o conselheiro que tanto precisava, neste momento bradou:
-Eu, Dom João VI, Imperador de Portugal e Algarves, nomeio, Conselheiro Real, a partir de hoje, não se aceitando nenhuma colocação de contrariedades à um ato do Imperador.
Moral da História: Sempre fale o seu ponto de vista, mesmo que corra risco, pois só
Alcança algum lugar, a pessoa que declara suas idéias e pensamentos.
Lá pelo
s primórdios do século XVII, no Rio de Janeiro o Imperador regente, Dom João VI, tinha o hábito, de dar uma longa caminhada, toda manhã; fugindo das fofocas da corte, das reclamações da Imperatriz E DA ALGAZARRA DOS FILHOS, também ESTAVA, PRECISANDO, DE UM CONSELHEIRO, MAS NÃO POSSUÍA, DE ALGUÉM com coragem necessária NAS DECISÕES, QUE PRECISAVA ter, PARA ADMINISTRAR, O Império.
Certo dia Saiu para fazer, o trajeto matinal, sendo este, longo, levava nos bolsos, pedaços de carne, pois o passeio lhe dava apetite e não se importava com as outras pessoas pois, ele era o Rei, portanto, ninguém ousava, falar,do mau hábito.
Um homem de outra província, não conhecendo Sua Majestade, estranhou a falta de bons costumes, que um fidalgo deveria ter, então lhe falou:
-Vossa Senhoria, não sabes que és falta de boas maneiras, carregar nos bolsos, comida e tornar isto público. Sendo um mal exemplo para todo o reino.
Omonarca ficou estupefato, com a petulância, daquele estranho, pois ninguém tinha ousado falar-lhe, daquele modo, julgava todas as pessoas conhecerem ele, ficou pensativo, sem tomar nenhuma decisão igual ao seu governo. Corajoso este homem, pois poderia ser condenado à morte, por insultar, o monarca. O rei ficou, pensativo, mas, concluiu, que ali, tinha solucionado seu problema, seria aquele homem, o conselheiro que tanto precisava, neste momento bradou:
-Eu, Dom João VI, Imperador de Portugal e Algarves, nomeio, Conselheiro Real, a partir de hoje, não se aceitando nenhuma colocação de contrariedades à um ato do Imperador.
Moral da História: Sempre fale o seu ponto de vista, mesmo que corra risco, pois só
Alcança algum lugar, a pessoa que declara suas idéias e pensamentos.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
A Rosa de Jade
A astúcia de Sherazade
Miragem real, no oásis do prazer
Mil e uma noites serão poucas para conhecer teus encantos
A odalisca genial, que saiu da lâmpada maravilhosa
A gueixa. Que faz gemer sem sentir dor
Doutora em Kama Sutra
Sedução pura, quando seu ventre dança
A pedra preciosa, com seus olhos de safira
Gozo supremo do sexo tântrico
A astúcia de Sherazade
Miragem real, no oásis do prazer
Mil e uma noites serão poucas para conhecer teus encantos
A odalisca genial, que saiu da lâmpada maravilhosa
A gueixa. Que faz gemer sem sentir dor
Doutora em Kama Sutra
Sedução pura, quando seu ventre dança
A pedra preciosa, com seus olhos de safira
Gozo supremo do sexo tântrico
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
A Índia Inhana
“Quando eu for embora para bem distante
E chegar a hora de dizer adeus,
Fica nos meus braços só mais um instante;
Deixa os meus lábios se unirem aos seus.
Índia, levarei saudade
Da felicidade que você me deu”.
A flor do cafezal paulista
A Estrela D’alva do picadeiro dos circos
Esta sabiá, fazia o sertão suspirar por ela
A “ Sinhá” Ana, da voz caipira doce e única
A água que cai em uma cascatinha, no primeiro e único amor
O canto de “uma Paloma blanca”, livre no alto de um jatobá
A índia morena, da boca pequena
La hermosa cunhataí Del Brasil
A lira perfeita de uma Harpa afinada, em uma guarânia divina
Ana Eufrosina da Silva (28/03/1923 - 11/06/1981), a Inhana, da dupla sertaneja,Cascatinha e Inhana, que foi sucesso nacional durante décadas. Inhana recebeu este nome artístico, na junção “sinhá”, que os escravos chamavam adona da casa-grande, e com seu nome Ana,ela adota o têrmo, assim passa a chamar-se Inhana..
“Quando eu for embora para bem distante
E chegar a hora de dizer adeus,
Fica nos meus braços só mais um instante;
Deixa os meus lábios se unirem aos seus.
Índia, levarei saudade
Da felicidade que você me deu”.
A flor do cafezal paulista
A Estrela D’alva do picadeiro dos circos
Esta sabiá, fazia o sertão suspirar por ela
A “ Sinhá” Ana, da voz caipira doce e única
A água que cai em uma cascatinha, no primeiro e único amor
O canto de “uma Paloma blanca”, livre no alto de um jatobá
A índia morena, da boca pequena
La hermosa cunhataí Del Brasil
A lira perfeita de uma Harpa afinada, em uma guarânia divina
Ana Eufrosina da Silva (28/03/1923 - 11/06/1981), a Inhana, da dupla sertaneja,Cascatinha e Inhana, que foi sucesso nacional durante décadas. Inhana recebeu este nome artístico, na junção “sinhá”, que os escravos chamavam adona da casa-grande, e com seu nome Ana,ela adota o têrmo, assim passa a chamar-se Inhana..
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
N’zinga D’Angola
ponta da lança, de uma mulher guerreira
"Cleópatra” de ébano
Mãe do berço da nação angolana
Marfim que perfurou as naus portuguesas
Rainha-leoa, de coração selvagem
O diamante puro deste solo fértil
A máscara negra da resistência “Quilombola
um dândi, a Rainha de Natamba
Citação de Nzinga Nbandi:
“Jingundu jéza!
mu tambúla
o ’xi iami,
sé kituxi, sé milonga!
Tradução: os inimigos vieram para tomar a minha terra, sem crime, sem causa!”
* Nzinga Nbandi Ngola ou Ana de Sousa( 1580 – 1683), reinou entre 1624 à 1683, no atual território de Angola, combateu o domínio português na costa ocidental da África. Sendo ela uma das maiores combatentes contra o escravagismo de seu povo, que era muito massacrado pelos invasores, tornando-se lendária.
ponta da lança, de uma mulher guerreira
"Cleópatra” de ébano
Mãe do berço da nação angolana
Marfim que perfurou as naus portuguesas
Rainha-leoa, de coração selvagem
O diamante puro deste solo fértil
A máscara negra da resistência “Quilombola
um dândi, a Rainha de Natamba
Citação de Nzinga Nbandi:
“Jingundu jéza!
mu tambúla
o ’xi iami,
sé kituxi, sé milonga!
Tradução: os inimigos vieram para tomar a minha terra, sem crime, sem causa!”
* Nzinga Nbandi Ngola ou Ana de Sousa( 1580 – 1683), reinou entre 1624 à 1683, no atual território de Angola, combateu o domínio português na costa ocidental da África. Sendo ela uma das maiores combatentes contra o escravagismo de seu povo, que era muito massacrado pelos invasores, tornando-se lendária.
domingo, 4 de setembro de 2011
Se
Se
Se escrevesse um livro,
Contaria a história de nós dois
Se cantasse uma música,
Seria, uma que gritasse o poder do amor
Se tivesse o sentido de enxergar, ‘
Contemplaria, tua beleza
Se conseguisse voar,
Levar-te-ia-te para as nuvens
Se pudesse te dar um beijo
os Teus lábios, alimentariam minha alma
Se minhas preces, fossem atendidas,
Ficaríamos num altar, dizendo um para o outro,sim
Se fosse um mágico,
Tiraria de uma cartola você,para mim
Se pudesse escolher, o que queria ser
Seria eu, o sangue, que tens no teu coração
Se pudesse te abraçar,
Ficaríamos assim por toda eternidade
Se soubesse nadar,
Atravessaria, o oceano para te encontrar
Se pudesse sentir teu corpo,
Ofereceria o meu, para formarmos um só corpo
Se escrevesse uma poesia,
Colocaria todo meu carinho nas palavras para expressar minha paixão
Se pudesse dizer uma frase,
falaria, eu te amo meu amor
Se escrevesse um livro,
Contaria a história de nós dois
Se cantasse uma música,
Seria, uma que gritasse o poder do amor
Se tivesse o sentido de enxergar, ‘
Contemplaria, tua beleza
Se conseguisse voar,
Levar-te-ia-te para as nuvens
Se pudesse te dar um beijo
os Teus lábios, alimentariam minha alma
Se minhas preces, fossem atendidas,
Ficaríamos num altar, dizendo um para o outro,sim
Se fosse um mágico,
Tiraria de uma cartola você,para mim
Se pudesse escolher, o que queria ser
Seria eu, o sangue, que tens no teu coração
Se pudesse te abraçar,
Ficaríamos assim por toda eternidade
Se soubesse nadar,
Atravessaria, o oceano para te encontrar
Se pudesse sentir teu corpo,
Ofereceria o meu, para formarmos um só corpo
Se escrevesse uma poesia,
Colocaria todo meu carinho nas palavras para expressar minha paixão
Se pudesse dizer uma frase,
falaria, eu te amo meu amor
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Demais
Dezoito anos
Doze é teu dia
Diamante de mil quilates
Duende feminino, de muitos encantos
Dona de seus objetivos
Dama dos prazeres misteriosos
Dançarina das palavras belas
Doce, que provêm de seu coração
Divertida, sempre exibe um sorriso, no seu rosto
Delicada voz, de mulher sedutora
Decidida, nas tuas escolhas
Dândi da liberdade em teu caminho
Desenho de Deus
D+, D+, D+, D+, D+, D+, D+, D+, D+, D+, D+,
Dezoito anos
Doze é teu dia
Diamante de mil quilates
Duende feminino, de muitos encantos
Dona de seus objetivos
Dama dos prazeres misteriosos
Dançarina das palavras belas
Doce, que provêm de seu coração
Divertida, sempre exibe um sorriso, no seu rosto
Delicada voz, de mulher sedutora
Decidida, nas tuas escolhas
Dândi da liberdade em teu caminho
Desenho de Deus
D+, D+, D+, D+, D+, D+, D+, D+, D+, D+, D+,
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Beijo
Por Almir Visconde
Adrenalina a mil
Continência dedois corações
Sinal verde, para o desejo
Pacto entre você e eu
Sacudir uma bandeira branca, de paz
Calar duas bocas, numa palavra só
Mensagem instantânea
Senha da intimidade
Conjunção carnal
Troca de sabores
eternidade em poucos segundos
Acelerar os batimentos cardíacos
Acertar o alvo, na mosca
Por Almir Visconde
Adrenalina a mil
Continência dedois corações
Sinal verde, para o desejo
Pacto entre você e eu
Sacudir uma bandeira branca, de paz
Calar duas bocas, numa palavra só
Mensagem instantânea
Senha da intimidade
Conjunção carnal
Troca de sabores
eternidade em poucos segundos
Acelerar os batimentos cardíacos
Acertar o alvo, na mosca
sábado, 23 de julho de 2011
"O Fenômeno Ronaldo"
O Fenômeno Ronaldo
O garoto que brinca com sua amiga, a bola
Era um “tsunami”, que arrasava os times adversários
o camisa nove que era dez
Simpático “cascão”, da família Scolari
O Fênix do futebol, sempre ressurgindo para novas batalhas
O maior goleador de todas as copas
Por três vezes, o mundo te elegeu, o melhor jogador de futebol do planeta
Seu coração têm tatuado a bandeira do Brasil
Oito torcidas tiveram o privilégio de verem ele vestir as camisetas de seus clubes
As armas desse guerreiro eram, muita velocidade, dribles desconcertantes e chutes certeiros
*Ronaldo Luís Nazário de Lima, mais conhecido como Ronaldo ou também Ronaldo Fenômeno ou ainda Ronaldinho (Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1976)
sexta-feira, 15 de julho de 2011
"Veloso ferino, Caetano menino"
Veloso ferino, Caetano menino
Por Almir Visconde
O mensageiro-mor do reino da tropicália
O guerrilheiro que alvejou com músicas, as bestas do poderddo país-colònia
O sonhador, que pousou seu disco-voador, na terra da rainha
O amante fiel, do planeta Terra
O ppoeta que deslumbrou beleza, no concreto de Sampa
O filho predileto de Santo Amaro da Purificação
O agitador cultural, um camaleão poliglota do mundo
O anjo bárbaro, da voz doce
O pássaro que voa contra o vento, cantando alegria,alegria
O profeta que proferio, é proibido, proibir
O andrógino N#1, contra o conservadorismo da MPB
O alquimista, que mistura os sons , transformando-os em ouro musical
O coração que pulsa, sob forte dose de adrenalina afro-reggae-mpb-rock-tropicalismo
Ah, esse bahiano , com seus novos “caetanos
”
* Caetano Emanuel Viana Teles Veloso ou simplesmente, Caetano Veloso, nasceu em Santo Amaro da Purificação, Bahia, em 07.08.1942.Um dos maiores artistas do Brasil.
Por Almir Visconde
O mensageiro-mor do reino da tropicália
O guerrilheiro que alvejou com músicas, as bestas do poderddo país-colònia
O sonhador, que pousou seu disco-voador, na terra da rainha
O amante fiel, do planeta Terra
O ppoeta que deslumbrou beleza, no concreto de Sampa
O filho predileto de Santo Amaro da Purificação
O agitador cultural, um camaleão poliglota do mundo
O anjo bárbaro, da voz doce
O pássaro que voa contra o vento, cantando alegria,alegria
O profeta que proferio, é proibido, proibir
O andrógino N#1, contra o conservadorismo da MPB
O alquimista, que mistura os sons , transformando-os em ouro musical
O coração que pulsa, sob forte dose de adrenalina afro-reggae-mpb-rock-tropicalismo
Ah, esse bahiano , com seus novos “caetanos
”
* Caetano Emanuel Viana Teles Veloso ou simplesmente, Caetano Veloso, nasceu em Santo Amaro da Purificação, Bahia, em 07.08.1942.Um dos maiores artistas do Brasil.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
"Língua-raíz"
Língua-Raíz
Por Almir Visconde
Embarcou na nau portuguesa,de Pedro Álvares Cabral
A forma lusitana de cateequizar as almas primitivas,de outros mundos
Era o sermão do rei
Seu navegador-mór,é Luís Vaz de Camões
Bebeu na fonte latina,das palavras
Miscigenou as cores,de maneira profana
É a aquarela de palavras
São os tentáculos de um polvo cultural
Essência do pau-brasil
Ornamento da rapariga,do Além-mar
sangue contido nos manuscritos dos poetas
Manto que cobre a nação tupiniquim
É a raíz da língua de nossas bocas,que proclamam oidioma português
Por Almir Visconde
Embarcou na nau portuguesa,de Pedro Álvares Cabral
A forma lusitana de cateequizar as almas primitivas,de outros mundos
Era o sermão do rei
Seu navegador-mór,é Luís Vaz de Camões
Bebeu na fonte latina,das palavras
Miscigenou as cores,de maneira profana
É a aquarela de palavras
São os tentáculos de um polvo cultural
Essência do pau-brasil
Ornamento da rapariga,do Além-mar
sangue contido nos manuscritos dos poetas
Manto que cobre a nação tupiniquim
É a raíz da língua de nossas bocas,que proclamam oidioma português
sábado, 25 de junho de 2011
"Menina do Rio"
Menina do Rio
Por Almir Visconde
É o Pão de Açúcar, num corpo de mulher
Faz meu coração subir, iguao ao bondinho, me levando às nuvens
A gata selvagem, da Floresta da Tijuca, que crava suas garras em mim
Aterro do Flamengo que nada, ela é O melhor projeto, do paisagista do Universo
Sambódromo cheio, para ver o desfile dessa imperatriz da beleza morena
o calçadão faz curvas, quando passa essa garota de Ipanema
Uma magnífica Estátua de mármore, do Campo de Santana
Flor mais exótica e sensual, do Jardim Botânico
De biquíni, na praia de Copacabana, até o mar suspira fazendo onda para ela
Em dia de Fla-Flu, a galera do Maracanã,, grita em côro seu nome, quando aparece no telão
É obrilho intenso da lua cheia, refletida nas águas da Lagoa Rodrigo de Freitas
Agradeço ao Cristo Redentor, por me dar este presente divino
Por Almir Visconde
É o Pão de Açúcar, num corpo de mulher
Faz meu coração subir, iguao ao bondinho, me levando às nuvens
A gata selvagem, da Floresta da Tijuca, que crava suas garras em mim
Aterro do Flamengo que nada, ela é O melhor projeto, do paisagista do Universo
Sambódromo cheio, para ver o desfile dessa imperatriz da beleza morena
o calçadão faz curvas, quando passa essa garota de Ipanema
Uma magnífica Estátua de mármore, do Campo de Santana
Flor mais exótica e sensual, do Jardim Botânico
De biquíni, na praia de Copacabana, até o mar suspira fazendo onda para ela
Em dia de Fla-Flu, a galera do Maracanã,, grita em côro seu nome, quando aparece no telão
É obrilho intenso da lua cheia, refletida nas águas da Lagoa Rodrigo de Freitas
Agradeço ao Cristo Redentor, por me dar este presente divino
quinta-feira, 23 de junho de 2011
"O Colibri e a Flôr"
O Colibri e a Flôr
Por Almir Visconde
Ela é uma linda flor de jasmim, que desabrochou nesta primavera
Um Beija-flôr garboso, de coração ardente ,era ele
É o sonho de um pássaro, apaixonado pela flor
Até de olhos vendados, ele encontra-a, no jardim da vida
Derrama lágrimas de amor, quando sente o néctar de sua amada
Para no ar, quando beija-a ardorosamente
–o instante da paixão eterna, entre dois seres que se completam
Sentimento que nem o vento, nem a chuva, nem o fogo, consegue apagar
A felicidade dos dois, exala um perfume especial,pelos canteiros afora
O tempo é o açoite, que separa-os, deixando eles solitários
Só resta o espinho da saudade, plantado na memória daqueles que experimentaram o amor
“...eu sei que vou te amar, por toda minha vida, vou te amar...*
(*) Trecho da música, “Eu sei que vou te Amar”, de Vinícius de Moraes.
Por Almir Visconde
Ela é uma linda flor de jasmim, que desabrochou nesta primavera
Um Beija-flôr garboso, de coração ardente ,era ele
É o sonho de um pássaro, apaixonado pela flor
Até de olhos vendados, ele encontra-a, no jardim da vida
Derrama lágrimas de amor, quando sente o néctar de sua amada
Para no ar, quando beija-a ardorosamente
–o instante da paixão eterna, entre dois seres que se completam
Sentimento que nem o vento, nem a chuva, nem o fogo, consegue apagar
A felicidade dos dois, exala um perfume especial,pelos canteiros afora
O tempo é o açoite, que separa-os, deixando eles solitários
Só resta o espinho da saudade, plantado na memória daqueles que experimentaram o amor
“...eu sei que vou te amar, por toda minha vida, vou te amar...*
(*) Trecho da música, “Eu sei que vou te Amar”, de Vinícius de Moraes.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
"Namorados"
Namorados
Por Almir Visconde
destinos cruzados
e-mail’s de recados
encontros marcados
beijos trocados
sussurros alucinados
carinhos descontrolados
lençóis amarrotados
corpos entrelaçados
corações extasiados
doces pecados
perfumes misturados
dedos acelerados
travesseiros jogados
gozos sincronizados
amores jurados
apaixonados namorados
Por Almir Visconde
destinos cruzados
e-mail’s de recados
encontros marcados
beijos trocados
sussurros alucinados
carinhos descontrolados
lençóis amarrotados
corpos entrelaçados
corações extasiados
doces pecados
perfumes misturados
dedos acelerados
travesseiros jogados
gozos sincronizados
amores jurados
apaixonados namorados
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Convite Ao Amigo
Olá Amigo, fico feliz em receber tua visita, pois saiba que tudo escrevo, tem minha alma e coração e muita pesquisa, principalmente quando se trata de um assunto real, saiba que os dados que coloco são verdadeiros.
Para aumentar nosssa amizade , desejo que seja seguidordeste blog. Basta fazer login, após ,os nomes dos seguidores e dessa forma ppoderemos trocar idéias sobre vários assuntos .
Gentilmente, Almir.
“As poesias que faço, são idênticas as telas que o pintor faz, sendo que o admirador coloca as cores que mais gosta, nas palavras que escrevo”
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Gentilmente, Almir.
“As poesias que faço, são idênticas as telas que o pintor faz, sendo que o admirador coloca as cores que mais gosta, nas palavras que escrevo”
"Três Flôres Astrais"
Três Flôres Astrais
Por Almir Visconde
Era o sicodelismo tropical surdo real, da maquiagem da vergonha nacional
A Bossa Nova flertamdo com o rock,,um acasalamento musical
A pajelança de três guerreiros-guerrilheiros
O grito cultural, na mediocridade social
Era o início do fim,usando o meio
Atores declamando poesias, com sons guturais
Homens, que viram lobos sarcásticos
Três gotas, de latinidade, em suas veias
A explosão atômica, de três rosas do Brasil
O milagre arttístico, dos anos de chumbo
Três superegos que destrói os sonhos de amor
* Secos&Molhados. grupo musical dos anos 70, que foram de grande sucesso,durante a ditadura militar, que tinha no Brasil.Sua formação principal era: Ney Matogrosso, João Ricardo e Gérson Konrad.Foram um cometa fulgurante, no espaço da MPB.
Por Almir Visconde
Era o sicodelismo tropical surdo real, da maquiagem da vergonha nacional
A Bossa Nova flertamdo com o rock,,um acasalamento musical
A pajelança de três guerreiros-guerrilheiros
O grito cultural, na mediocridade social
Era o início do fim,usando o meio
Atores declamando poesias, com sons guturais
Homens, que viram lobos sarcásticos
Três gotas, de latinidade, em suas veias
A explosão atômica, de três rosas do Brasil
O milagre arttístico, dos anos de chumbo
Três superegos que destrói os sonhos de amor
* Secos&Molhados. grupo musical dos anos 70, que foram de grande sucesso,durante a ditadura militar, que tinha no Brasil.Sua formação principal era: Ney Matogrosso, João Ricardo e Gérson Konrad.Foram um cometa fulgurante, no espaço da MPB.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
"No Escuro do Mar"
No Escuro do Mar
Por Almir Visconde
Sopra o vento, empurrando os barcos, contudo não sei para onde eles irão
Construo castelos de areia enormes, no entanto, fico imaginando como eles
seriam
sinto que à água é salgada, porém não separo se ela é clara ou opaca
sobrevoam gaivotas, todavia não sei que distância estão de mim
Ouço fortes gargalhadas, embora desconheça qual o motivo delas
Me dizem que os peixes são coloridos, todavia quais são as cores deles?
o sol é intenso , procuro ele, entretanto não encontro-o
A bola contenta muitos , porque será que ela não brinca comigo?
Arrebentação das ondas, levam meus sonhos, de admirador deste mar é portanto,
Vivo no escuro profundo das águas da vida
Por Almir Visconde
Sopra o vento, empurrando os barcos, contudo não sei para onde eles irão
Construo castelos de areia enormes, no entanto, fico imaginando como eles
seriam
sinto que à água é salgada, porém não separo se ela é clara ou opaca
sobrevoam gaivotas, todavia não sei que distância estão de mim
Ouço fortes gargalhadas, embora desconheça qual o motivo delas
Me dizem que os peixes são coloridos, todavia quais são as cores deles?
o sol é intenso , procuro ele, entretanto não encontro-o
A bola contenta muitos , porque será que ela não brinca comigo?
Arrebentação das ondas, levam meus sonhos, de admirador deste mar é portanto,
Vivo no escuro profundo das águas da vida
quarta-feira, 1 de junho de 2011
"Obrigado, minha vida"
Obrigado, minha vida
Por Almir Visconde
Agradeço pela vida , que tens me dado
O coração , que separa o bem e o mau
As flores, para mim sonhar
Agradeço pela vida que tens me dado
Ao alfabeto, quemisturo todo
Formando as palavras,que posso exprimir meus sentimentos
Os sons, para ouvir o canto dos pássaros e assobio do vento
Sou grato pelos pais, irmãos e amigos, que estão do meu lado
Ao terno amor que tenho
Agradeço pela vida que tens me dado
Pelos olhos , que apesar de não poderem ver
Derramam minhas tristezas, em forma de lágrimas
E pelo jeito diferente de eu sorrir
Agradeço pela vida que tens me dado
Aos meus pés, para lavar toda noite
e com eles percorro todos os caminhos
pelas mãos que sentem o calor de outras mãos e
que segura A bengala, que me apóia, em todas as horas
Agradeço pela vida que tens me dado
Por Almir Visconde
Agradeço pela vida , que tens me dado
O coração , que separa o bem e o mau
As flores, para mim sonhar
Agradeço pela vida que tens me dado
Ao alfabeto, quemisturo todo
Formando as palavras,que posso exprimir meus sentimentos
Os sons, para ouvir o canto dos pássaros e assobio do vento
Sou grato pelos pais, irmãos e amigos, que estão do meu lado
Ao terno amor que tenho
Agradeço pela vida que tens me dado
Pelos olhos , que apesar de não poderem ver
Derramam minhas tristezas, em forma de lágrimas
E pelo jeito diferente de eu sorrir
Agradeço pela vida que tens me dado
Aos meus pés, para lavar toda noite
e com eles percorro todos os caminhos
pelas mãos que sentem o calor de outras mãos e
que segura A bengala, que me apóia, em todas as horas
Agradeço pela vida que tens me dado
quinta-feira, 26 de maio de 2011
"Homo Sapiens"
Homo Sapiens
Por AlmirVisconde
O carregador de café, numa tela de Portinari
ó Niemeyer que sobe a rampa do Palácio do Planalto,todos os dias
O ser humano pensando, na escultura de Rodin
O herói do avesso, o Macunaíma, de Mario de Andrade
O amante, que ganhou o sorriso indelével da Mona Lisa, de Leonardo Da Vinci
Aqele de chapéu, o discreto Santos Dumontno 14 Bis
O terno eterno,Carlitos ,disfarçado de Charles Chaplin
Lampião, que sangrou seu coração por Maria Bonita
O antropofágico “Abaporu” brasileiro, de Tarsila do Amaral
Um anjo sacro, do mestre Aleijadinho
O negro açoitado, de uma poesia de Castro Alves
O cavaleiro visionário Dom Quixote,de Cervantes
O navegador Camões com sua nau, no mar das letras
Um primata do século XXI, de nome Darwin
Inseto carnívoro, na mente de Kafka
O índio tupiniquim dançando, numa gravura de Rugendas
Um “moal” adormecido na pacífica Ilha de Páscoa
O Zé ninguém do mundo , de um livro de Wilhem Reich
o Cristo que carrega a cruz, de suas convicções,até a à morte
Por AlmirVisconde
O carregador de café, numa tela de Portinari
ó Niemeyer que sobe a rampa do Palácio do Planalto,todos os dias
O ser humano pensando, na escultura de Rodin
O herói do avesso, o Macunaíma, de Mario de Andrade
O amante, que ganhou o sorriso indelével da Mona Lisa, de Leonardo Da Vinci
Aqele de chapéu, o discreto Santos Dumontno 14 Bis
O terno eterno,Carlitos ,disfarçado de Charles Chaplin
Lampião, que sangrou seu coração por Maria Bonita
O antropofágico “Abaporu” brasileiro, de Tarsila do Amaral
Um anjo sacro, do mestre Aleijadinho
O negro açoitado, de uma poesia de Castro Alves
O cavaleiro visionário Dom Quixote,de Cervantes
O navegador Camões com sua nau, no mar das letras
Um primata do século XXI, de nome Darwin
Inseto carnívoro, na mente de Kafka
O índio tupiniquim dançando, numa gravura de Rugendas
Um “moal” adormecido na pacífica Ilha de Páscoa
O Zé ninguém do mundo , de um livro de Wilhem Reich
o Cristo que carrega a cruz, de suas convicções,até a à morte
quarta-feira, 11 de maio de 2011
"Novas Frases"
Novas Frases
Por Almir Visconde
Palavrão, é uma palavra que virou, uma palavrinha”
“Deu no The New Uork Times, empresa Americana, anuncia: vai vender lotes , de cemitérios espaciais, para bilionários. Isso quer dizer, que só os endinheirados , após morrerem, vão para o céu.”
“O último desejo de um homem egoísta é , não dividir o cemitério com outros”
“Nenhum leiloeiro irá bater o martelo, para cortarem a última árvore da terra. Por que a civilização humana, estará extinta, a milhares de anos, quando isso acontecer.”
“Notícia da TV árabe: bandidos americanos, invadiram a residência do comandante das Forças Armadas, o General Bin Laden, executado-o na frente de seus familiares, saquearam tudo e atearam fogo no local.”
“Felicidade, é um peixe que se fisga, no rio da vida ,mas tem de o pescador, embarcar
no barco chamado amor.”
“Se Deus, é dono de tudo, nós seres humanos somos maus inquilinos”
“Superproteção, é o ato de colocar alguém numa cela deprisão e supor que este indivíduo , assim pode ser feliz”
“O amor, é saborear adois , uma fatia de queijo com um pedaço de goiabada; para quem gosta é claro”
“Casamento,é quando duas mãos , seguram juntas, o mesmo punhado de arroz, para alimentá-las e quando uma destas pessoas retira a mão, todo o arroz cai no chão ”
“O nosso travesseiro, é a segunda mãe, dando apoio e conforto para a nossa cabeça, todos os dias”
“ Sexo é prazeroso, quando existe cumplicidade entre os amantes, antes, durante e depois do ato”
“Lembro, do que esqueci ontem e esqueço , do que terei de lembrar amanhã”
Por Almir Visconde
Palavrão, é uma palavra que virou, uma palavrinha”
“Deu no The New Uork Times, empresa Americana, anuncia: vai vender lotes , de cemitérios espaciais, para bilionários. Isso quer dizer, que só os endinheirados , após morrerem, vão para o céu.”
“O último desejo de um homem egoísta é , não dividir o cemitério com outros”
“Nenhum leiloeiro irá bater o martelo, para cortarem a última árvore da terra. Por que a civilização humana, estará extinta, a milhares de anos, quando isso acontecer.”
“Notícia da TV árabe: bandidos americanos, invadiram a residência do comandante das Forças Armadas, o General Bin Laden, executado-o na frente de seus familiares, saquearam tudo e atearam fogo no local.”
“Felicidade, é um peixe que se fisga, no rio da vida ,mas tem de o pescador, embarcar
no barco chamado amor.”
“Se Deus, é dono de tudo, nós seres humanos somos maus inquilinos”
“Superproteção, é o ato de colocar alguém numa cela deprisão e supor que este indivíduo , assim pode ser feliz”
“O amor, é saborear adois , uma fatia de queijo com um pedaço de goiabada; para quem gosta é claro”
“Casamento,é quando duas mãos , seguram juntas, o mesmo punhado de arroz, para alimentá-las e quando uma destas pessoas retira a mão, todo o arroz cai no chão ”
“O nosso travesseiro, é a segunda mãe, dando apoio e conforto para a nossa cabeça, todos os dias”
“ Sexo é prazeroso, quando existe cumplicidade entre os amantes, antes, durante e depois do ato”
“Lembro, do que esqueci ontem e esqueço , do que terei de lembrar amanhã”
"Escuridão"
Escuridão
Por Almir Visconde
Porque o brilho da vida, foi de mim tirado
Quem escondeu as folhas, os rostos, a fresta que inunda o meu quarto de luz
Que destino, andar na sombra infinita
Conceber aimagem,somente quando sonha com ela
Ser o embrião, dentro de uma casca de ovo
Contando as horas, para o momento final
Será um descanso das cores, que se tornaram arredias
É a a artimanha do corpo, trocando os olhos pelas mãos
Porre definitivo,deixando-me, um cambaleante
Sutileza da inutilidade,como uma pedra , a beira do mar
Derrocada dos prazeres visuais
Será que esqueci, de pagar a conta da luz divina?
Por Almir Visconde
Porque o brilho da vida, foi de mim tirado
Quem escondeu as folhas, os rostos, a fresta que inunda o meu quarto de luz
Que destino, andar na sombra infinita
Conceber aimagem,somente quando sonha com ela
Ser o embrião, dentro de uma casca de ovo
Contando as horas, para o momento final
Será um descanso das cores, que se tornaram arredias
É a a artimanha do corpo, trocando os olhos pelas mãos
Porre definitivo,deixando-me, um cambaleante
Sutileza da inutilidade,como uma pedra , a beira do mar
Derrocada dos prazeres visuais
Será que esqueci, de pagar a conta da luz divina?
quarta-feira, 20 de abril de 2011
"Cego Equilibrista"
Cego Equilibrista
Por Almir Visconde
Meus olhos de cego, sempre estão de luto
Percorro os caminhos, no escuro absoluto
Atravesso todos os dias, um longo viaduto
Guiando-me por um barulho, que quase não escuto
Basta uma pedra, me deslocar
Impedindo a linha de chegada, de eu cruzar
subir no “pódium”, em primeiro lugar
Um copo de água limpa, possa saborear
Na platéia um imenso vazio
Um aplauso, vale mais do que mil
Se um filho é a flor de uma mãe ,Minha mãe , sempre me aplaudiu
do meu jeito de amar, com a meiguice infantil
Cruzo a cidade, com minha bengala de artista
Faço traquinagens de equilibrista
Mesmo que esteja , lá por Boa Vista
Ponho um sorriso nessa cara otimista
Tenho a esperança,de permanecer de pé, até o final da linha
Mesmo estando desta maneira
Subindo os degraus dessa escada , que é só minha
Pois o espetáculo, continnua pela vida inteira
Por Almir Visconde
Meus olhos de cego, sempre estão de luto
Percorro os caminhos, no escuro absoluto
Atravesso todos os dias, um longo viaduto
Guiando-me por um barulho, que quase não escuto
Basta uma pedra, me deslocar
Impedindo a linha de chegada, de eu cruzar
subir no “pódium”, em primeiro lugar
Um copo de água limpa, possa saborear
Na platéia um imenso vazio
Um aplauso, vale mais do que mil
Se um filho é a flor de uma mãe ,Minha mãe , sempre me aplaudiu
do meu jeito de amar, com a meiguice infantil
Cruzo a cidade, com minha bengala de artista
Faço traquinagens de equilibrista
Mesmo que esteja , lá por Boa Vista
Ponho um sorriso nessa cara otimista
Tenho a esperança,de permanecer de pé, até o final da linha
Mesmo estando desta maneira
Subindo os degraus dessa escada , que é só minha
Pois o espetáculo, continnua pela vida inteira
sábado, 9 de abril de 2011
"Coração Naúfrago"
Coração Náufrago
Por: Almir Visconde
semelhante a um barco,que estraçalhou na arrebentação, na hora de se apaixonar
Passo os dias,nesta ilha da solidão, sonhando um dia contigo estar
Grito aos quatro ventos,para irem te buscar
É o céu que espera uma estrela,paranele intensamente brilhar
Duas pérolas negras,que são teus olhos que um dia irei fintar
Na fumaça faço upedido de S.O.S do meu coração, que está à agonizar
És o tesouro de Nova Granada,que este pirata quer encontrar
Lanço ao oceano,garrafas com mensagens ,jurando eternamente te amar
Por: Almir Visconde
semelhante a um barco,que estraçalhou na arrebentação, na hora de se apaixonar
Passo os dias,nesta ilha da solidão, sonhando um dia contigo estar
Grito aos quatro ventos,para irem te buscar
É o céu que espera uma estrela,paranele intensamente brilhar
Duas pérolas negras,que são teus olhos que um dia irei fintar
Na fumaça faço upedido de S.O.S do meu coração, que está à agonizar
És o tesouro de Nova Granada,que este pirata quer encontrar
Lanço ao oceano,garrafas com mensagens ,jurando eternamente te amar
terça-feira, 8 de março de 2011
"Rio da Verdade"
Rio da Verdade
Por Almir Viscond
Quantas lágrimas, foram derramadas para encher este rio
Quantos sonhos pereceram , nestas águas
Quantas palavras morreram neste silêncio sepulcral
Quantos sorrisos foram tragados, pela força do absurdo
Quantos planos foram banidos de nossas vidas
Quantos barcos naufragaram no caudaloso caminho
Quantas flores, foram jogadas na beira da solidão
Quantas bocas deixaram de respirar profundamente, por falta do ar puro da paixão
Quantos pássaros deixaram de cantar, porquê não irão mais voar
Quantos dias de sol, para evaporar as águas deste rio,
Para trazer à tona toda a verdade ,límpida e sincera
Por Almir Viscond
Quantas lágrimas, foram derramadas para encher este rio
Quantos sonhos pereceram , nestas águas
Quantas palavras morreram neste silêncio sepulcral
Quantos sorrisos foram tragados, pela força do absurdo
Quantos planos foram banidos de nossas vidas
Quantos barcos naufragaram no caudaloso caminho
Quantas flores, foram jogadas na beira da solidão
Quantas bocas deixaram de respirar profundamente, por falta do ar puro da paixão
Quantos pássaros deixaram de cantar, porquê não irão mais voar
Quantos dias de sol, para evaporar as águas deste rio,
Para trazer à tona toda a verdade ,límpida e sincera
domingo, 6 de março de 2011
"Folia Foliã"
Folia Foliã
Por: Almir Visconde
Explosão de fogos coloridos, é o abre-alas momesco
Orgia dos tambores tupiniquins
Dança dos prazeres carnais
Alforria dos habitantes dos morros
O escracho , fantasiando oreal
Máscara que mistura todas as raças
Alegoria de nossos desejos, regido por umanjo profano
Onde a porta-bandeira faz o pecado, suado e rasgado, com o mestre-sala
As baianas carregam nas suas cabeças, cestos cheios da fruta proibida
É o sincretismo cultural, da “terra brasilis”
O rodopio do pandeiro requebrando como a mulata nota dez
A harmonia da bateria dando ritmo aos corações com muita alegria
Apoteose carnavalesca do samba
Por: Almir Visconde
Explosão de fogos coloridos, é o abre-alas momesco
Orgia dos tambores tupiniquins
Dança dos prazeres carnais
Alforria dos habitantes dos morros
O escracho , fantasiando oreal
Máscara que mistura todas as raças
Alegoria de nossos desejos, regido por umanjo profano
Onde a porta-bandeira faz o pecado, suado e rasgado, com o mestre-sala
As baianas carregam nas suas cabeças, cestos cheios da fruta proibida
É o sincretismo cultural, da “terra brasilis”
O rodopio do pandeiro requebrando como a mulata nota dez
A harmonia da bateria dando ritmo aos corações com muita alegria
Apoteose carnavalesca do samba
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
"As Brasileiras deste Brasil"
As Mulheres deste Brasil
Por Almir Visconde
Carmem Miranda, com seus balangandãs fez até o Tio Sam , sambar
Iracema, com seus lábios de mel,pôs fogo nesta floresta
A garota Helô, desfilando na praia de Ipanema
Madalena, com seu encanto, no canto das lavadeiras
A Gisele Bundchem,exclusiva e feita sob encomenda
Tônia Carrero, estrela de cinema
Eliz Regina, voz e forma de sorrir, de maneira autêntica
Xica da Silva, de escrava à “sinhá”
Maria Bonita, valente e sedutora na caatinga
Vera Fischer, loira dos trópicos
Yeda Maria Vargas, até o universo curvou-se diante de sua beleza
Luma de Oliveira, uma pluma ao seu bel prazer, desfilando no sambódromo
Pagu, a companheira mais fiel
Hebe Camargo, irmã da TV brasileira
Fernanda Montenegro, interpretando o sonho, tornando-o real
Luíza Brunet, morena “madeinBrazil”
Anita Garibaldi, heroína do amor
Ana Carolina, modelo 2011
Sônia Braga, a “Gabriela”, cravo e canela
Cora Coralina, uma doce poesia
Maria Estér Bueno, tenista para inglês ver
Hortênsia, a flor do basquete que “encestou” até Fidel Castro
Maureen Maggi, salto de uma estrela cadente
Ana Paula Arósio, delicado furacão
Por Almir Visconde
Carmem Miranda, com seus balangandãs fez até o Tio Sam , sambar
Iracema, com seus lábios de mel,pôs fogo nesta floresta
A garota Helô, desfilando na praia de Ipanema
Madalena, com seu encanto, no canto das lavadeiras
A Gisele Bundchem,exclusiva e feita sob encomenda
Tônia Carrero, estrela de cinema
Eliz Regina, voz e forma de sorrir, de maneira autêntica
Xica da Silva, de escrava à “sinhá”
Maria Bonita, valente e sedutora na caatinga
Vera Fischer, loira dos trópicos
Yeda Maria Vargas, até o universo curvou-se diante de sua beleza
Luma de Oliveira, uma pluma ao seu bel prazer, desfilando no sambódromo
Pagu, a companheira mais fiel
Hebe Camargo, irmã da TV brasileira
Fernanda Montenegro, interpretando o sonho, tornando-o real
Luíza Brunet, morena “madeinBrazil”
Anita Garibaldi, heroína do amor
Ana Carolina, modelo 2011
Sônia Braga, a “Gabriela”, cravo e canela
Cora Coralina, uma doce poesia
Maria Estér Bueno, tenista para inglês ver
Hortênsia, a flor do basquete que “encestou” até Fidel Castro
Maureen Maggi, salto de uma estrela cadente
Ana Paula Arósio, delicado furacão
sábado, 5 de fevereiro de 2011
"Alquimia do Amôr"
Alquimmia do Amor
Por Almir Visconde
Hormônio masculino mais hormônio feninino
Princípio ativo, do elixir da longa vida
É o aspecto desconhecido, oculto e místico dos seres humanos
transmutação perfeita emtre dois corpos
A descoberta do enigma entreos homens
A pedra filosofal, doada por Deus
O brilho intenso, de uma esmeralda de beleza infinita
Religar nós seres divinos ao universo
É a elevação do espírito e da alma do ser humano
Plenitude cósmica , ouro puro e perfeito dos sentimentos
é a fusão dos quatros elementos
A purificação de nossos egos
A arte moldada pela coragem dos corações
Por Almir Visconde
Hormônio masculino mais hormônio feninino
Princípio ativo, do elixir da longa vida
É o aspecto desconhecido, oculto e místico dos seres humanos
transmutação perfeita emtre dois corpos
A descoberta do enigma entreos homens
A pedra filosofal, doada por Deus
O brilho intenso, de uma esmeralda de beleza infinita
Religar nós seres divinos ao universo
É a elevação do espírito e da alma do ser humano
Plenitude cósmica , ouro puro e perfeito dos sentimentos
é a fusão dos quatros elementos
A purificação de nossos egos
A arte moldada pela coragem dos corações
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
"Oito Titãs"
Oito Titãs
Por Almir Visconde
Oito homens, ormando uma família
Oito meninos, empinando pipas musicais
Oito corações. Pulsando no mesmo pulso
Oito bichos escrotos, vomitando verborragias nos esgotos
Oito cabeças-dinossauro, que gargalham aos quatro ventos
Oito línguas, que lambem o fundo do prato, pedindo comida
Oito elementos, na química perfeita da ligação iônica
Oito vozes, zombando das doenças humanas
oito jardineiros, cultivando flores de plástico
Oito andarilhos, com o Pé-na-estrada
Oito feiticeiros, na TV da tribo
Oito gênios, que saíram das lâmpadas para escancararem os ouvidos,de todos os primatas
Oito malabaristas, do rockcirco
Oito luzes, para iluminar, o beco sem saída
Oito ampulhetas, que brincam com o tempo
Oito cigarras, cantando ,enquanto houver sol
Oito garrafas, para jogar no mar, As mensagens da sonífera ilha
Oito prostitutos, falando do amor por dinheiro
Oito profetas, mostrando a insensível condição humana
Oito filhos, os “marvins” da vida
Oito cegos, que vêem tudo do alto de seu castelo
• ”Titãs”- Grupo de rock, um dos ícones da década de 80, que tinha na formação principal: Arnaldo Antunes, Bramco Mello, , Charles Gavin, Marcelo Fromer(in memoriam) Nando Reis, ,Sergio Brito, Paulo MiklosE
Toni Belloto.
Por Almir Visconde
Oito homens, ormando uma família
Oito meninos, empinando pipas musicais
Oito corações. Pulsando no mesmo pulso
Oito bichos escrotos, vomitando verborragias nos esgotos
Oito cabeças-dinossauro, que gargalham aos quatro ventos
Oito línguas, que lambem o fundo do prato, pedindo comida
Oito elementos, na química perfeita da ligação iônica
Oito vozes, zombando das doenças humanas
oito jardineiros, cultivando flores de plástico
Oito andarilhos, com o Pé-na-estrada
Oito feiticeiros, na TV da tribo
Oito gênios, que saíram das lâmpadas para escancararem os ouvidos,de todos os primatas
Oito malabaristas, do rockcirco
Oito luzes, para iluminar, o beco sem saída
Oito ampulhetas, que brincam com o tempo
Oito cigarras, cantando ,enquanto houver sol
Oito garrafas, para jogar no mar, As mensagens da sonífera ilha
Oito prostitutos, falando do amor por dinheiro
Oito profetas, mostrando a insensível condição humana
Oito filhos, os “marvins” da vida
Oito cegos, que vêem tudo do alto de seu castelo
• ”Titãs”- Grupo de rock, um dos ícones da década de 80, que tinha na formação principal: Arnaldo Antunes, Bramco Mello, , Charles Gavin, Marcelo Fromer(in memoriam) Nando Reis, ,Sergio Brito, Paulo MiklosE
Toni Belloto.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
"Minhas Frases"
Frases Minhas
Por Almir Visconde
;“Ódio é veneno,amor é remédio”
“Aqeles que pensam em muitos, são grandes , mas aqueles que só pensam em si próprio, são muito pequenos”
“Felizes são os sapos, pois se fossem príncipes, teriam de lutar, por princesas mas sendo sapos, se contentam com qualquer perereca”
“A poesia de um cego, não é uma poesia cega, é onde um ser humano,que não enxerga eexpressa seus sentimentos, em forma de poesia”
“A grandeza de um homen, não é medida por sua estatura e sim pelo tamanho de seu caráter”
“Só os corações são capazes de diminuir a distância entre as pessoas”
“quem escreve seus sentimentos,fala com sua alma
“mesmo sem visão, o homem, pode ser preconceituoso”
“O livro da vida,é escrita por um DV, em brailli”
“Quando estamos azedos, somos iguais a um vinho, mesmo que o vinho seja francês, ele é intragável”
“Sim,o amor é cego, pois um DV, fez juras de amor eterno, para um poste”
“Antes eu via, mas não enxergava, agora eu não posso ver, mas consigo enxergar”
Por Almir Visconde
;“Ódio é veneno,amor é remédio”
“Aqeles que pensam em muitos, são grandes , mas aqueles que só pensam em si próprio, são muito pequenos”
“Felizes são os sapos, pois se fossem príncipes, teriam de lutar, por princesas mas sendo sapos, se contentam com qualquer perereca”
“A poesia de um cego, não é uma poesia cega, é onde um ser humano,que não enxerga eexpressa seus sentimentos, em forma de poesia”
“A grandeza de um homen, não é medida por sua estatura e sim pelo tamanho de seu caráter”
“Só os corações são capazes de diminuir a distância entre as pessoas”
“quem escreve seus sentimentos,fala com sua alma
“mesmo sem visão, o homem, pode ser preconceituoso”
“O livro da vida,é escrita por um DV, em brailli”
“Quando estamos azedos, somos iguais a um vinho, mesmo que o vinho seja francês, ele é intragável”
“Sim,o amor é cego, pois um DV, fez juras de amor eterno, para um poste”
“Antes eu via, mas não enxergava, agora eu não posso ver, mas consigo enxergar”
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
"Torre Eiffel"
Torre Eiffel
Por Almir Visconde
Nasceu para ser admirada pelo mundointeiro
Levou o sobrenome do pai, o engenheiro Gustave Eiffel
É o farol da cidade-luz
A Maravilha gaulesa, da era contemporânea
A Joana D’Arc de ferro do Rio Sena
A champagne, do Champ Du Mars
Ícone da luxúria de uma poesia de Baudelaire
A mais bela “madeimoselle” parisiense
No seu coração, ten gravado os nomes, de grandes homens de sua pátria
Foi uma participante do movimento de Maio de 68
Saiu na foto, flertando com um dirigível, numa tarde de outono
uma corista dançando can-can, no Moulin Rouge
Tens forma esbelta , deuma jovemdesnuda, em um quadro de Renoir
Encanta,os milhões de visitantes de todos os cantos
Au Revoir, tour eiffel
Por Almir Visconde
Nasceu para ser admirada pelo mundointeiro
Levou o sobrenome do pai, o engenheiro Gustave Eiffel
É o farol da cidade-luz
A Maravilha gaulesa, da era contemporânea
A Joana D’Arc de ferro do Rio Sena
A champagne, do Champ Du Mars
Ícone da luxúria de uma poesia de Baudelaire
A mais bela “madeimoselle” parisiense
No seu coração, ten gravado os nomes, de grandes homens de sua pátria
Foi uma participante do movimento de Maio de 68
Saiu na foto, flertando com um dirigível, numa tarde de outono
uma corista dançando can-can, no Moulin Rouge
Tens forma esbelta , deuma jovemdesnuda, em um quadro de Renoir
Encanta,os milhões de visitantes de todos os cantos
Au Revoir, tour eiffel
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